Dor
O que é dor?
Qual a finalidade?
Segundo o wikipédia:
"Dor é uma sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante, associada a um processo destrutivo atual ou potencial dos tecidos que se expressa através de uma reação orgânica e/ou emocional.
Tem como principal finalidade, alertar algo de diferente acontecendo em determinada parte do nosso corpo."
Vivemos em um tempo de dores intensas.
Dores que nos abalam física e psicologicamente. Que fazem nossas noites se tornarem dias, algumas vezes.
Dores que parecem que nunca terminam, e que por mais que estejam há bastante tempo conosco, e que talvez acostumamo-nos a suportá-la de algum jeito, nunca dão uma aliviada e permanecem sempre presentes e causando incômodos.
Diversas vezes levamos essas dores como coisas sem nenhuma importância, por estarmos aguentando, ou por estar apenas incomodando sem estar nos impossibilitando de fazer algo, e vamos levando... passando o tempo... até que gradativamente essa dor que não incomodava nada, já começa a incomodar um tanto, não o suficiente para ir a um hospital, mas talvez o necessário para nós pensarmos em tomar um analgésico... passam dias... e a dor continua... até que chega a ficar de um jeito que o conselho de amigo: "toma um dorflex" não rola mais... e começamos a pensar em ir em um hospital... mas tentamos segurar mais um pouco. Passam mais dias e fica de um jeito insuportável e ficamos impossibilitados de ir trabalhar, estudar, ou fazer qualquer outra coisa, e refletimos: Preciso ir a um hospital.
Chegando no hospital temos 2 opções que não serão escolhidas por nós mesmos:
( ) trata-se de algo muito grave;
( ) trata-se de algo que não é tão grave, mas necessita de um cuidado a mais do que um simples analgésico.
Não importa qual seja o diagnóstico, sentado na sala de espera é que começamos a relembrar de todos os dias em que percebemos aquela dorzinha e não tratamos, e fomos levando todos os dias. Aí torcemos para que não seja a primeira opção com a medíocre promessa para nós mesmos de que não acontecerá novamente.
Onde quero chegar com isso?
Se existe dor, existe algo sendo alertado!
A dor nos leva exatamente onde estamos errando, onde estamos deixando de cuidar, ou cuidando de forma errônea.
E o ato de "empurrar com a barriga" a "dorzinha" pode nos causar grandes problemas futuros.
Nessa época onde percebe-se que o mal do século tem sido uma ansiedade INTENSA, ficamos tão desesperados por algo específico que não reparamos em alguma coisa que talvez seria necessária para alcançarmos o sucesso, e as dores vem, para nos mostrar isso, porém somos "fortes", aguentamos essa leve dor aguda... Não queremos cuidar de uma dor pequena porque pode nos fazer perder tempo para poder alcançar nossos objetivos. Ficamos CEGOS, e não ligamos para o tratamento e o cuidado de nossa integridade, só queremos chegar, não importa como estejamos!
Atentemo-nos para as nossas dores e cuidemos delas no momento em que aparecerem, pois a dor não aparece simplesmente porque estava com saudade de nós, mas sim para nos comunicar que estamos fazendo algo errado em algum lugar.
O que é dor?
Qual a finalidade?
Segundo o wikipédia:
"Dor é uma sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante, associada a um processo destrutivo atual ou potencial dos tecidos que se expressa através de uma reação orgânica e/ou emocional.
Tem como principal finalidade, alertar algo de diferente acontecendo em determinada parte do nosso corpo."
Vivemos em um tempo de dores intensas.
Dores que nos abalam física e psicologicamente. Que fazem nossas noites se tornarem dias, algumas vezes.
Dores que parecem que nunca terminam, e que por mais que estejam há bastante tempo conosco, e que talvez acostumamo-nos a suportá-la de algum jeito, nunca dão uma aliviada e permanecem sempre presentes e causando incômodos.
Diversas vezes levamos essas dores como coisas sem nenhuma importância, por estarmos aguentando, ou por estar apenas incomodando sem estar nos impossibilitando de fazer algo, e vamos levando... passando o tempo... até que gradativamente essa dor que não incomodava nada, já começa a incomodar um tanto, não o suficiente para ir a um hospital, mas talvez o necessário para nós pensarmos em tomar um analgésico... passam dias... e a dor continua... até que chega a ficar de um jeito que o conselho de amigo: "toma um dorflex" não rola mais... e começamos a pensar em ir em um hospital... mas tentamos segurar mais um pouco. Passam mais dias e fica de um jeito insuportável e ficamos impossibilitados de ir trabalhar, estudar, ou fazer qualquer outra coisa, e refletimos: Preciso ir a um hospital.
Chegando no hospital temos 2 opções que não serão escolhidas por nós mesmos:
( ) trata-se de algo muito grave;
( ) trata-se de algo que não é tão grave, mas necessita de um cuidado a mais do que um simples analgésico.
Não importa qual seja o diagnóstico, sentado na sala de espera é que começamos a relembrar de todos os dias em que percebemos aquela dorzinha e não tratamos, e fomos levando todos os dias. Aí torcemos para que não seja a primeira opção com a medíocre promessa para nós mesmos de que não acontecerá novamente.
Onde quero chegar com isso?
Se existe dor, existe algo sendo alertado!
A dor nos leva exatamente onde estamos errando, onde estamos deixando de cuidar, ou cuidando de forma errônea.
E o ato de "empurrar com a barriga" a "dorzinha" pode nos causar grandes problemas futuros.
Nessa época onde percebe-se que o mal do século tem sido uma ansiedade INTENSA, ficamos tão desesperados por algo específico que não reparamos em alguma coisa que talvez seria necessária para alcançarmos o sucesso, e as dores vem, para nos mostrar isso, porém somos "fortes", aguentamos essa leve dor aguda... Não queremos cuidar de uma dor pequena porque pode nos fazer perder tempo para poder alcançar nossos objetivos. Ficamos CEGOS, e não ligamos para o tratamento e o cuidado de nossa integridade, só queremos chegar, não importa como estejamos!
Atentemo-nos para as nossas dores e cuidemos delas no momento em que aparecerem, pois a dor não aparece simplesmente porque estava com saudade de nós, mas sim para nos comunicar que estamos fazendo algo errado em algum lugar.
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